Resenhas - Marcos 7ªC

EMEF JEAN MERMOZ





FICHA DE LEITURA:

NOME DO ALUNO: Marcos da Silva Santos
SÉRIE: 7ºC
DATA: 01/06/2010
NOME DO LIVRO: O Tapa
NOME DO AUTOR : Ciça Zélio
NOME DO ILUSTRADOR: Zélio Alves
NOME DA EDITORA: FTD
ANO DA EDIÇÃO: 1992
GÊNERO LITERÁRIO: Suspense

RESUMO:

Um menino gostava muito de seus carrinhos, e um dia ele estava brincando, e seu irmão apareceu. O menino deu um tapa no rosto de seu irmão. Ele se sentiu estranho, depois pediu desculpas a seu irmão, e o chamou para brincar com seus carrinhos.

IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

A leitura desse livro é muito boa, gostei muito.
Achei muito interessante e recomendo a outras pessoas!!!!!

Resenhas - Nicoly 7ªC

EMEF JEAN MERMOZ




FICHA DE LEITURA:

NOME DO ALUNO: Nicoly Cristina Puglisi Cruz
SÉRIE: 7°C
DATA: 01/06/2010
NOME DO LIVRO: Berenice Detetive uma aventura da turma do gordo
NOME DO AUTOR: João Carlos Marinho
NOME DO ILUSTRADOR: Camila Mesquita
GÊNERO LITERÁRIO: Investigação


RESUMO:

A turma do gordo terá aula com uma escritora que havia tido um enfarte. Eles resolveram presenteá-la com alguma coisa, só que no meio da aula ela morre. Logo depois disso, Berenice começa a investigar a causa da morte e descobre que a escritora morreu por causa de um dos presentes que recebeu.


IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

Eu gostei muito dessa história.

Resenhas - Nicoly 7ªC

EMEF JEAN MERMOZ









FICHA DE LEITURA



NOME DO ALUNO: Nicoly Cristina Puglisi Cruz
SÉRIE: 7°C
DATA: 01/06/2010
NOME DO LIVRO: Berenice Detetive uma aventura da turma do gordo
NOME DO AUTOR: João Carlos Marinho
NOME DO ILUSTRADOR: Camila Mesquita
NOME DA EDITORA:
ANO DA EDIÇÃO:
GÊNERO LITERÁRIO: Investigação
RESUMO: A turma do gordo terá aula com uma escritora que havia tido um enfarte, eles resolveram presenteá-la com alguma coisa, só que no meio dá aula ela morre, logo depois disso Berenice começa a investigar a causa da morte e descobre que á escritora morreu por causa de um dos presentes que recebeu.



IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
Eu gostei muito dessa historia.

Resenhas - Yasmin Marue 7ªC



EMEF JEAN MERMOZ


FICHA DE LEITURA:



NOME DO ALUNO: Yasmin Marue
SÉRIE: 7ªC
DATA: 01/06/2010
NOME DO LIVRO: Tecelã de Sonhos
NOME DO AUTOR: Alciene Ribeiro Leite
NOME DO ILUSTRADOR: Ferruccio
NOME DA EDITORA: RHJ
ANO DA EDIÇÃO: 2008
GÊNERO LITERÁRIO: Conto

RESUMO:


A história conta sobre uma senhora, avó, mãe, bisavó; que vive sozinha. O livro é todo rimado, como se fosse um poema ilustrado. A protagonista tem a companhia ocasional de seus netos. Seu marido morreu. Gosta de ter sempre o que fazer.
“Um tênis perdido; um copo pedido,
Prega zíper e botão,
Faz mexido de feijão,
Curativo no dedão.
Ajudar é de seu feitio.
Seja neto pai ou tio“.

Ela chora com a “cisma da solidão”. Porque talvez ela sinta falta de seu falecido marido.


IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

É um livro gostoso de ler. É legal ler esse tipo de livro, pequeno, para passar o tempo. O livro me fez dar risada, talvez por causa do linguajar infantil.
A história é bem bonitinha. Não está tão apropriada a minha idade, percebi. Mas acho que crianças iriam gostar de ouvir a história que conta o livro.

Resenhas - Guilherme Hernandes 7ªB

EMEF JEAN MERMOZ


FICHA DE LEITURA:



NOME DO ALUNO: Guilherme Hernandez
SÉRIE: 7ªB
DATA: 09/08/10
NOME DO LIVRO: 20.000 Léguas Submarinas
NOME DO AUTOR: Julio Verne
NOME DA EDITORA: FTD
GÊNERO LITERÁRIO: Aventura e Suspense

RESUMO:

O Livro começa falando sobre uma criatura marinha gigante, ainda não vista pelo homem.
Um professor chamado Aronnax e seu ajudante são convidados a uma viagem marítima contra a criatura marinha gigante.
Nesse Barco encontraram o melhor arpoador do Mundo, Chamado Ned Land onde se intimidam bastante.
Em uma certa noite o navio sofre um ataque de algo misterioso, e o professor, seu assistente e Ned Land são jogados ao mar. Em poucos minutos encontram um submarino, onde daí para frente vão ter muitas aventuras e expedições ao Mar.
Será que encontraram o grande monstro marinho?

IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
Um livro muito bom, com muitas aventuras. Mas com um final que deixa a desejar.

Resenhas - Márcio Rodrigues 7ªB



EMEF JEAN MERMOZ

FICHA DE LEITURA:



NOME DO ALUNO: Márcio Rodrigues Pereira
SÉRIE: 7ªB
DATA: 9/8/10
NOME DO LIVRO: Híbridos
NOME DO AUTOR: David Thorpe
NOME DA EDITORA: Dcl Difusão Cultural
GÊNERO LITERÁRIO: Ficção

RESUMO:

Conta a historia de dois jovens híbridos Johnny Online e Kestrella. A historia se passa na Grã- Bretanha onde um vírus faz suas vítimas se unirem a aparelhos eletrônicos. Enquanto lutam para sobreviver, também vivem com medo de serem apanhados e mandados para o centro de reabilitação.

IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

A historia é meio complicada porque usa algumas palavras difíceis e também a cada capítulo muda o narrador: uma hora é o Johnny no outro é a Kestrella. Mas a historia é muito boa e a cada final de capitulo é um mistério.

Resenhas - Victoria 7ªA

EMEF JEAN MERMOZ







FICHA DE LEITURA:


NOME DO ALUNO: Victoria
SÉRIE: 7ªA
DATA: 30 de maio de 2010
NOME DO LIVRO: O incrível rapto de Rosa Bela
NOME DO AUTOR: Carlos Augusto de Segato
NOME DO ILUSTRADOR: CARTI
NOME DA EDITORA: RHJ
ANO DA EDIÇÃO: 2001
GÊNERO LITERÁRIO: Comédia de suspense

RESUMO:

Este livro fala sobre um rapto que acontece em uma pequena cidade, só que o rapto acaba saindo mais caro que o planejado, para o seqüestrador, e isso vai ser muito engraçado...



IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

Achei muito legal e divertido. Gostei muito de lê-lo e com certeza recomendaria a amigos.





Dissertação - Elias EJA - 4TB

Outro dia estava no metrô (Jabaquara-Tucuruvi), e percebi duas senhoras conversando sobre o bolsa-escola, bolsa-gás e mil e uma bolsas que o Governo disponibilizava aos cidadãos para deixá-los mais relaxados, "folgados".
Achei o assunto interessante, mas preferi não opinar, por que elas estavam muito à vontade e contando com esse dinheiro pra fazer outras coisas que não tem nada direcionado com o objetivo com que o governo destinou essa verba a eles.
É muito constrangedor pra mim, ver pessoas com muita má intenção, pois não têm o que comer e outros contando vantagem "Ó eu vou ao salão de beleza me arrumar, fazer as unhas", etc.
Essa forma de política do PT, não mudará nosso país com o governo dando "esmola" para o povo, os brasileiros não querem dinheiro, mas sim uma oportunidade de poder crescer profissionalmente na vida, ter uma boa auto-estima e poder acordar, ir ao trabalho, voltar pra sua casa; isso tudo como um bom cidadão, digno podendo contar com seu dinheiro para poder quitar suas dívidas.
No Nordeste, por exemplo, mães têm que colocar suas filhas para se prostituirem, pois para elas seria uma fonte de renda. Muitos não necessitam, mais têm essa verba mensalmente que o PT deposita! Ou seja, os mais espertinhos têm, e quem realmente necessita, não!
Essa esmola não dá dignidade; mata a fome, mas destrói caráter dos cidadãos sob os olhos da sociedade.
Outro assunto é o Pro-Jovem!
Fiz minha matrícula para o curso de administração do Pro-Jovem, por que achei muito interessante e poderia melhorar meu currículo.
Alguns dias depois liga uma mulher pedindo para falar comigo:
-Olá, tudo bem? Gostaria de falar com Elias!
-Sim, é ele mesmo!
-Oi, aqui é a "Mariana", gostaria de fazer algumas perguntas a seu respeito.
-Tudo bem!
-Elias, você estuda?
-Sim!
-Você está cursando que série?
-4ªTB (E.J.A)
-Olha, Elias, você não pode fazer esse curso porque você teria que estar cursando o ensino médio ou já ter concluído!
-Putz! (Já nervoso.)
Aí ela já me tratou como senhor!
-Senhor Elias, você teria interesse de fazer um curso de cozinheiro?
-É lógico...que não! Por que se eu fiz a matrícula para o curso de administração é administração que eu quero fazer!
Isso seria o mesmo que eu perguntasse a ela, "moça você trabalha com telemarkating?Ok! Você gostaria de trabalhar como faxineira?"
O que ela responderia;
Com certeza "NÃO!".
-Sem nenhum preconceito! Mas é uma questão lógica.
-Há certos momentos na vida que temos que ser extrovertidos e levar na brincadeira um assunto sério para não nos sentirmos mal!
Outras vezes eu me pergunto: será que tenho que ficar aqui parado, correr atrás de novas oportunidades ou vendo os partidos grandes manipulando seu povo como massa de manobra?
-Enquanto PT e PSDB estiverem no poder, sinceramente, não sei mais em quem votar!
Elias Hoefling Ribeiro. 4ªTB(E.J.A).

Poema - Márcia Cristina Gracia EJA - 4TB

Sonhos

Sonhei um sonho doido
De virar o mundo do avesso
De provocar chuva de flores
Sonho colorido, doce e fantástico
Acho que o amor verdadeiro
O verdadeiro amor
É como um sonho assim
E pensar que já é noite
Quando vejo as estrelas
Me volto a sonhar.

Memórias Literárias - Yoshiko Ito EJA - 4TB

Terceira Idade: Conhecimento, Vida.


Está chegando a primavera, nas ruas, nos jardins e parques estão as azaléias, os ipês coloridos dando alegria às pessoas que passam. Nossa vida também é assim, como flores:
nós enfrentamos frio, chuva, tempestade e chegamos a uma idade avançada: a 3ª idade.
Algumas pessoas resolvem frequentar academias, bailes, trabalhos manuais, voluntariado etc.
As mulheres são sempre mais ativas. No meu caso, quis retomar os estudos. Isso porque vejo meus filhos terminando a faculdade, continuam com cursos extras, mas não para competir, mas sim para conseguir uma vida sempre melhor. Isso me fortaleceu pois sempre gostei de estudar.
No começo, muita ansiedade sobre as matérias, os colegas de classe... Fui bem aceita, o carinho foi muito grande; o respeito ao idoso que é bom, existe. E hoje frequentar as aulas é VIVER. Tenho apoio da minha família e da Floquinha (cadela) também.
Vejo a beleza interna dos educadores estimulando cada aluno com palavras positivas.
É maravilhoso adquirir conhecimento geral e navegar na Internet (Informática). A cada matéria que assisto, digo "Muito Obrigada Professor (a)" como agradecimento à aprendizagem que recebo. Tenho 66 anos, retomei os estudos depois de 55 anos, estou muito feliz pela escolha que fiz.

Resenhas - Gabrielle 6ªC

EMEF JEAN MERMOZ






FICHA DE LEITURA:


NOME DO ALUNO: Gabrielle Sanchez Dias Nogueira
SÉRIE: 6ªC
DATA: 16/08/2010
NOME DO LIVRO: Saga Crepúsculo Eclipse
NOME DO AUTOR: Stephenie Meyer
NOME DA EDITORA: Paris Filmes
ANO DA EDIÇÃO: 2009
GÊNERO LITERÁRIO: Romance e Aventura


RESUMO:


É uma historia de Isabella e Edward, sendo ele um vampiro.
Bella o ama de paixão.
A historia começa com muitas mortes em Seattle.
Surge um exército de vampiros recém criados.
A família Cullen não sabe quem está por traz disso.
Victoria quer matá-la desde que seu verdadeiro amor James morreu por causa de Edward Cullen. Então ela cria esse exército para matar a Bella...

IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
Eu amo essa série mais que tudo.
E só por causa do Edward... ele é lindo.


Resenhas - Alline 6ªA

EMEF JEAN MERMOZ
FICHA DE LEITURA:

NOME DO ALUNO: ALLINE CRUZ FERRAZ
SÉRIE: 6ª A
DATA: 14/06/10
NOME DO LIVRO: O DIÁRIO DE BILOCA
NOME DO AUTOR: EDSOM GABRIEL GARCIA
GÊNERO LITERÁRIO: ROMANCE


RESUMO:



O LIVRO FALA DE UMA ADOLESCENTE, QUE TÊM AMIGOS E QUE COMEÇA A NAMORAR.


IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

EU ADOREI O LIVRO.
FOI MUITO LEGAL





Resenhas - Amanda 6ªA

EMEF JEAN MERMOZ



FICHA DE LEITURA:



NOME DO ALUNO: Amanda
SÉRIE: 6ª A
DATA: 14/06/10
NOME DO LIVRO: Luana Adolescente Lua Crescente
NOME DO AUTOR: Orthof, Sylvia.
NOME DA EDITORA: Tirando de Letras
GÊNERO LITERÁRIO: Romance

RESUMO:

Ele conta sobre uma gorota que gostava de um menino muito mais velho que ela e de repente sua melhor amiga começa a gostar dele também e depois de algum tempo ele pede a amiga de Luana para namorar com a Julia .
Ela se sente mal e feia por seu amado tê-la trocado pela amiga .
Também, em uma das partes do livro, fala-se sobre a importância da camisinha e os riscos de não usá-la. Também sobre o beijo de Luana.


IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

O livro é muito bom.
Ele é um livro de conselho para garota que gosta um pouco de romance.
Foi escrito muito bem.

6ªs séries e 8ªs séries




  • Amanhã, 31 de agosto, no Período da Manhã, teremos uma

    Oficina de Orientações sobre DST e Gravidez na Adolescência

  • Primeira e segunda aulas para as 8ªs séries;
  • Terceira e quarta aulas para as 6ªs séries.




Tragam suas autorizações e participem!!!!


    Resenhas - Thais 5ªA

    EMEF JEAN MERMOZ




    FICHA DE LEITURA:


    NOME DO ALUNO: Thais Araújo da Silva
    SÉRIE: 5ªB
    DATA: 16/08/10
    NOME DO LIVRO: No começo de tudo
    NOME DO AUTOR: Domingos Pellegrini
    GÊNERO LITERÁRIO: Conto


    RESUMO:

    O livro, no começo de tudo escrito por Domingos Pellegrini, é um ótimo livro e foi muito bem escrito. Com palavras um pouco difíceis para algumas pessoas.
    Esse livro é ótimo para estudos, ele conta a história da evolução humana. Eles pegavam uma flor vermelha e pintavam, desenhavam nas cavernas já que não sabiam falar.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

    Amei esse livro e o recomendo não só para as crianças, mais também para os jovens e adultos.










    Resenhas - Carolina 5ªA

    EMEF JEAN MERMOZ


    FICHA DE LEITURA:

    NOME DO ALUNO: Carolina
    SÉRIE: 5 ªA
    DATA: 01/06/2010
    NOME DO LIVRO: Uma Torre para o Sol
    NOME DO AUTOR: Colin Thompson
    NOME DA EDITORA: Brinque Book
    ANO DA EDIÇÃO: 1998
    GÊNERO LITERÁRIO: Aventura
    RESUMO:
    Um senhor mais rico do mundo senta e começa a conversar de seu tempo de criança sobre o sol.
    De repente seu neto tem a idéia de fazer um balão e eles viajam nele e ficam três dias e 3 noites, depois eles...

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

    Esse livro é interessante e bom para se ler.



    Resenhas - Sthefany 5ªA

    EMEF JEAN MERMOZ

    FICHA DE LEITURA:

    NOME DO ALUNO: Sthefany
    SÉRIE: 5ªA
    DATA: 01/06/2010
    NOME DO LIVRO: Madalena
    NOME DO AUTOR: Cristiane Dantas
    GÊNERO LITERÁRIO: Romance
    RESUMO:
    Nelson olhou bem para Madalena. Olhou como não tinha olhado até então.
    Olhou como se fosse a primeira vez. Viu uma moça linda forte e sonhadora.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
    Eu recomendo esse livro. Ele é uma beleza, tenho certeza que você vai gostar.


    Resenhas - Rafaella 5ªA

    EMEF JEAN MERMOZ



    Ficha de Leitura:

    NOME DO ALUNO: Rafaella Alves dos Santos
    SÉRIE: 5ªA
    DATA: 17/08/2010
    NOME DO LIVRO: A última viagem do navio fantasma.
    GÊNERO LITERÁRIO: AÇÃO

    RESUMO:
    Este livro fala sobre um navio fantasma sem luzes e sem ruídos muito mais alto que a torre de sua igreja e quem ler esse livro vai gostar muito.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
    Eu gostei muito deste livro.

    Resenhas - Patricia 5ªA

    EMEF JEAN MERMOZ



    FICHA DE LEITURA:

    NOME DO ALUNO: PATRICIA
    SÉRIE: 5ªA
    DATA: 17/08/2010
    NOME DO LIVRO: A lebre e a tartaruga
    NOME DO AUTOR: tradição popular
    GÊNERO LITERÁRIO: Fábula

    RESUMO:

    Uma lebre vivia dizendo para todo mundo que ninguém era mais veloz do que ela.
    Neste momento uma tartaruga passava calmamente e não pôde deixar de ouvir o que a lebre falou. A tartaruga foi falar com a lebre, e a tartaruga disse: _ Aposto que numa corrida eu ganho de você.
    Então apostaram.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

    Eu gostei da fábula.






    Resenhas - Natã 5ªC

    EMEF JEAN MERMOZ

    FICHA DE LEITURA:


    NOME DO ALUNO: Natã Alves Afonso
    SÉRIE: 5ªC
    DATA: 17/08/2010
    NOME DO LIVRO: A Volta ao Mundo em 80 Dias
    NOME DO AUTOR: JULIO VERNE
    NOME DA EDITORA: Édico
    GÊNERO LITERÁRIO: AVENTURA

    RESUMO:

    O LIVRO FALA SOBRE UM HOMEM CHAMADO FILEAS FOGG QUE FEZ UMA APOSTA QUE ELE IRIA DAR A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS PASSANDO POR VÁRIAS AVENTURAS DIFERENTES E ESPETACULARES.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

    EU GOSTEI DO LIVRO. É MUITO LEGAL E DIFERENTE.
    É RARO ENCONTRAR UM LIVRO TÃO BOM ASSIM.



    Resenhas - Marcus Vinicius 5ªC

    EMEF JEAN MERMOZ



    FICHA DE LEITURA:

    NOME DO ALUNO: Marcus Vinicius Delfino Felisberto de Carvalho
    SÉRIE: 5ªC
    DATA: 17/08/2010
    NOME DO LIVRO: A ilha perdida
    NOME DO AUTOR: Maria José Dupré
    NOME DO ILUSTRADOR: Edmundo Rodrigues
    NOME DA EDITORA: Ática
    ANO DA EDIÇÃO: 2002
    GÊNERO LITERÁRIO: Aventura

    RESUMO:

    Chamavam de ilha perdida, pois ficava perto da fazenda do padrinho de dois garotos:

    Eduardo e Henrique, dois irmãos que eram muito curiosos para conhecer a ilha.
    Passaram-se alguns dias e eles acharam uma canoa para ir até lá e foram. Mas uma enchente levou a canoa.
    O Henrique conheceu um homem chamado Simão e também seus amigos que eram os animais. Eduardo ficou fazendo uma jangada e quando eles se encontraram a jangada estava pronta e voltaram para a fazenda do padrinho.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:

    Eu achei esse texto muito bom .

    Resenhas - Luiz Felipe 5ªC


    EMEF JEAN MERMOZ



    FICHA DE LEITURA:

    NOME DO ALUNO:
    Luiz Felipe Santos Rodrigues
    SÉRIE: 5ºC
    DATA: 17/08/2010
    NOME DO LIVRO: Drácula
    NOME DO AUTOR: Keith Faulkner
    NOME DO ILUSTRADOR: Jonathan
    GENERO LITERÁRIO: Suspense

    RESUMO:
    É a historia de um vampiro que faz aniversário e os amigos levam presente para ele.


    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
    Legal e interessante.



    Resenhas - Bruna Caroliny 5ªC

    EMEF JEAN MERMOZ



    FICHA DE LEITURA:

    NOME DO ALUNO: Bruna Caroliny
    SÉRIE: 5ª C
    NOME DO LIVRO: Crepúsculo
    NOME DO AUTOR: Stephanie Meyer
    NOME DA EDITORA: Intrínseca
    ANO DA EDIÇÃO:2008
    GÊNERO LITERÁRIO: Romance
    RESUMO:
    Crepúsculo conta a história de uma moça chamada Bella Swan, que decide morar com seu pai Charlie, chefe da polícia local de Forks.
    Na escola nova, Bella conhece um moço misterioso, chamado Edward Cullen que sempre a encarava, com um ar parecendo que iria devorá-la!
    Logo os dois se apaixonam e começam um relacionamento.
    Pelos outros vampiros, descobrem que os dois estão juntos. Logo querem atacar, pois a garota é uma humana. Mas Bella não sabe que Edward é um vampiro.
    Quando descobre, fica assustada pois acha que pode ser atacada.
    Mas nada acontece, pois estão apaixonados, porém este amor não será fácil de acabar, pois nem a morte pode separá-los.
    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
    Muito Boa.

    Resenhas - Ana Clara 5ªC

    EMEF JEAN MERMOZ


    FICHA DE LEITURA:

    NOME DA ALUNA: Ana Clara
    SÉRIE: 5ªC
    DATA: 17/08/10
    NOME DO LIVRO: A Bruxinha Fuinha e a Menina Cor de Rosa
    NOME DO AUTOR: Rogério Borges
    NOME DA EDITORA: Editora FTD
    ANO DA EDIÇÃO: 1997
    GÊNERO LITERÁRIO
    : Conto

    RESUMO:

    A fuinha é uma bruxinha muito raivosa, quando ela via uma menina boazinha ela ficava até verde de raiva.
    Aí a fuinha encontrou uma menina cor-de-rosa toda cheirosa e bochechuda.
    Ai a Lucinha acabou ficando uma bruxa fuinha acordou e ela era uma menina cor – de - rosa virou a bruxa ela pegou a vassoura e saiu voando.

    IMPRESSÃO SOBRE A LEITURA:
    Muito Boa.

    Alunos monitores e POIE Tânia

    Estivemos na Bienal do Livro sexta-feira, dia 13 de agosto. Lá chegando, fomos ao stand da Secretaria Municipal de Educação e conversamos com a Lia da SME/DOT P INFORMÁTICA EDUCATIVA e o Carlos do Programa "Nas Ondas do Rádio". Passeamos por toda a feira e os alunos monitores aproveitaram para fazer uma oficina na rádio CBN.





    Tânia - POIE

    Parque do Ibirapuera


    Nesta semana nos dias 26/08 e 27/08 quinta e sexta-feira respectivamente, nossos alunos e suas professoras: Marlene (4ºano A) e Marly (4ºano B), fizeram um lindo passeio ecológico ao Parque do Ibirapuera. Quando a turma voltou, víamos em seus rostinhos a satisfação de passar algumas horas num parque tão bonito.
    Nossas professoras comentaram que deu tudo certo, apesar do tempo seco...
    Abraços a todos.
    Professora Tânia

    Poema - Yuri 4ºTD (EJA)

    POEMA

    Amar o perdido
    deixa confundido
    este coração.

    Solitário, sem sua mão
    o brilho do seu coração
    ilumina meu dia
    sem emoção.

    Memórias Literárias - Luana 6ªC

    Minha terra

    Eu, João Edimar da Costa, nascido em 02/06/1930, de 80 anos, vivi toda a minha infância no sertão do Rio Grande do Norte, onde trabalhei como cavaleiro. Eu tive uma infância dolorosa, de grande sofrimento, mas, ao mesmo tempo, muito feliz.
    O meu primeiro fato marcante foi quando eu caminhava na várzea do Rio Mossoró e foi quando eu escutei vozes na ribanceira. Estava curioso para saber quem era, quando me aproximei do velho juazeiro e dei de cara com o cangaceiro lampião e seu bando. No momento, fiquei assustado, mas, sim, resolvi me aproximar, quando, para minha surpresa, o cangaceiro voltou e me perguntou “Qual é a sua graça, meu rapaz?” E eu respondi “Eu sou o velho João Edimar”. Ele respondeu-me “Admiro sua coragem, sente-se conosco”.
    Eu morava com a minha mãe e o meu pai no sertão do Rio Grande do Norte. Tinha 14 irmãos. A minha convivência era trabalhar, Eu perdia muitas e muitas aulas para isso. Eu ganhava dinheiro, tocando sanfona nas quadrilhas. Passava muita fome, mas o meu pai lutava muito para nós termos o que comer. Eu tinha uma namorada que conheci numa festa junina. O nome dela era Áurea Guimarães. A mãe dela foi morar na cidade de Taubaté, cidade do interior paulista, mas eu perdi o contato com ela.
    Olha: eu e os meus irmãos tirávamos os bandos de ovelhas, cabras, bodes, burros, éguas, cabritos, cavalos e touros.
    Eu pescava em rios, cachoeiras e em riachos. Tinha um gato enorme. Toda vez que eu ia para o rio pescar, ele me acompanhava. Quando eu ia para os rodeios, eu montava o touro. Às vezes, eu me machucava, mas teve um dia que eu fui, montei o touro e venci, ganhando o título de peão de um cowboy.
    Quando eu era pequeno, eu aprontava muito com os meus irmãos.
    Uma vez, eu fui pescar camarão e consegui pegar um saco. Então, quando o meu pai e a minha mãe foram ao roçado, eu peguei uma pimenta, fritei e falei para o meu irmão: “Ô, Valdemar, come esse camarão”. Quando ele pegou que deu a primeira mordida, começou a gritar “Ai, tá ardendo, tá ardendo” e eu comecei a sorrir. Aí, quando a minha mãe e o meu pai chegaram e perguntaram “O que foi?”, os outros irmãos responderam “O João pescou camarão, pegou, fritou uma pimenta e falou que era camarão. Então, o Valdemar comeu e chorou...” Por ter feito isso, eu me dei muito mal: meu pai fritou três para eu comer e, quando eu acabei, tomei uma surra daquelas bem fortes. Fiquei todo doído de tanto apanhar. Outra vez, eu assanhei as abelhas e as coloquei em cima dos trabalhadores. Eles saíram todos picados.
    Numa outra vez, eu peguei um mamão, enfiei uma vela no meio e fiquei em cima do cemitério. Quando as mulheres foram pegar água e viram aquela vela acesa, derrubaram o pote de água no chão e começaram a gritar “Socorro! Socorro! Um fantasma!”
    Outra vez ainda, deu uma desinteria em mim! Me deu vontade de fazer as minhas necessidades e eu, sem vontade de ir para o banheiro, que era lá fora, as fiz todas na cabeça das meninas. Quando foi no outro dia, elas se levantaram e falaram “Olha, pai, que o Edimar fez as suas necessidades na minha cabeça”. O meu pai, como sempre, bateu muito em mim!
    O ferro, eu ganhei da minha mãe.
    As moedas me fazem lembrar da minha infância e dos meus pais e familiares.
    O disco, eu comprei.

    (Escrito com base no depoimento de João Edimar da Costa, de 80 anos).

    Crônicas - Natalia 8ªB

    De inimigos para amigos

    Tinha conseguido o meu primeiro emprego no jornal do bairro onde moro, Água Funda. Me deram um prazo para entregar a minha primeira crônica e eu não sabia o que escrever. O prazo estava acabando.
    Sentei-me no banco da praça, na frente de minha casa e comecei a pensar. Algumas crianças estavam brincando no parquinho. Outras, correndo, e poucas, jogando bola. Vi que poderia criar a minha crônica, baseando-me naquelas crianças e comecei.
    João estava jogando bola com seus amigos da rua, quando marcou um gol. Mário, seu pior inimigo, disse “Não valeu!” e aí começou a briga. Um gritando com o outro. De repente, o time todo se envolveu e João e Mário saíram no tapa. Parecia que iriam se matar. Depois de um tempo de briga, João caiu no chão e começou a gritar e a chorar. Sua mãe ouviu e foi ver o que tinha acontecido. Dona Maria, mãe de João, levantou seu filho e percebeu que ele tinha quebrado o seu braço.
    Ela, muito preocupada, pegou seu carro e levou seu filho para o hospital mais próximo. Duas horas depois, chegou com João. Todos os seus amiguinhos correram para ver se João estava bem, menos Mário, mas, quando menos esperava, ele chegou e pediu-lhe desculpas. Desculpas aceitas, João e Mário voltaram a brincar juntos.
    Levei minha crônica para o trabalho e a entreguei para a minha chefe. No outro dia, ela estava no jornal do bairro.

    (Texto de Natália Campos, da 8ª B)

    Memórias Literárias - Samuel 6ªA

    Esforçando-me na maior metrópole do Brasil

    Eu precisava trabalhar, mas o emprego exigia que eu tivesse uma habilitação para dirigir carro. O emprego era de taxista no centro da maior metrópole brasileira. Eu era um pai de família e estava tentando sustentá-la. Estava desempregado, tinha sido despedido do meu trabalho. Há um tempo, um colega me disse onde poderia trabalhar. Antes que eu aceitasse o emprego, não sabia dirigir carro e não tinha habilitação. Fui para auto-escola, me esforcei, me dediquei muito para aprender e, em uma semana consegui ter uma habilitação e fui trabalhar de taxista. Isso foi muito marcante na minha vida nesta cidade, onde há táxis e táxis, com muitas histórias para contar.

    (texto de Samuel Andrade de Souza- 6ª A - baseado no depoimento de Antonio da Silva de 72 anos)

    Poema - Valquiria 8ªA

    Procurando entender...


    Te fazer feliz
    por quais motivos?
    poderia lhe dizer
    pois vendo seu sorriso
    me torno mais feliz.

    Mas como expressar,
    entender ou afirmar
    se o que sinto por você
    não é diferente de amar.

    Suprimir ou enganar
    esse sentimento tão estranho
    como te fazer sorrir
    se me contento com sua voz,
    mesmo triste, me dizendo:
    - O que sinto por você
    eu interpreto com um beijo.

    (Valquiria C. L. Souza – 8ª A)

    Poema - Luiz Felipe e Anderson 8ªA

    Meu amor


    No banco da praça,
    te vi e me apaixonei,
    por isso, nunca te esquecerei.

    Meu coração
    palpita quando te vejo,
    e aí aumenta meu desejo.

    Com você, eu
    quero me casar,
    e da vida vamos desfrutar.

    (Luiz Felipe e Anderson – 8ª A)

    Poema - Lucas Tavares 8ªA

    Queria ser um poeta
    poeta não posso ser
    poeta só pensa em rima
    e eu só penso em você.


    (Lucas Tavares – 8ª A)

    Poema - Aryanne 8ªA

    Recomeçar


    A vida é cheia de
    obstáculos.
    Os obstáculos são os
    problemas.
    Os problemas vêm da
    vida, do trabalho, de tudo.
    Apesar de tudo
    o importante
    é
    recomeçar.
    Parar e refletir sobre seus atos
    e escolhas.
    Suas escolhas devem ser
    boas e, se não forem,
    recomece.
    Recomeçar sempre é uma
    boa escolha
    na vida.
    Sempre. Recomeçar
    Recomece
    a
    vida
    os sentimentos
    as escolhas...


    (Aryanne S. da Paixão – 8ª A)

    Poema - Andressa e Eric 8ªA

    Quadrilha (parodiando Drummond)


    Lucio amava Letícia, que amava Lucas,
    que amava Laís, que amava Luana, que
    amava Fabiano, que não gostava de ninguém.
    Lucio virou padre, Letícia morreu, Lucas
    virou jogador, Laís foi para os Estados Unidos,
    Luana se matou, e Fabiano se casou com
    Raquel que estava viajando.


    (Andressa e Eric – 8ª B)

    Crônicas - Aryanne 8ªA

    A minha vila!

    O lugar onde vivo é muito perfeito. Acho que, se um dia eu me mudar de lá, será péssimo.
    Eu moro em uma vila que tem árvores, pássaros lindos e uma rampa bem legal, em que costumamos andar de skate, patins, bike e até de carrinho de rolimã.
    Onde eu moro é bem legal!
    Tenho vizinhos simpáticos e muito divertidos.
    Nossa! Amo muito o lugar onde eu moro! Sem contar que meus amigos são muito maravilhosos e estão sempre comigo!
    Como nem tudo é perfeito, sempre há conflitos entre a gente. Mas qual é o vizinho que não tem uma briguinha de vez em quando?
    O lugar onde vivo é o lugar onde eu gostaria de passar o resto da minha vida.
    My life is perfect!

    (Texto de Aryanne, da 8ª A)

    Crônicas - Tamires Santos 8ªA

    As vantagens e desvantagens de São Paulo

    Em uma lanchonete no bairro da Praça da Árvore, na cidade de São Paulo, duas amigas, Ana Clara e Luiza, conversavam sobre as vantagens e desvantagens quando se vive em São Paulo. E Ana começou a falar das coisas ruins:
    - O ruim dessa cidade é que ela é a maior de São Paulo, a mais desenvolvida do Brasil e, ao mesmo tempo, a pior, por causa das “questões políticas” e outras coisas.
    - É, questões políticas de que nós nem temos conhecimento, pelo menos não de todas – falou Luiza.
    Ana concordou com a cabeça e chamou o garçom, que fez os pedidos e começou a falar:
    - É, como os transportes públicos, que são adaptados, mas que, ou estão quebrados, ou ninguém sabe mexer.
    E Luiza falou:
    - É mesmo! E tem também o trânsito de manhã e à noite, que deixa qualquer um estressado.
    - É – disse Ana Clara – mas tem também muitas coisas boas, como o desenvolvimento da tecnologia, a facilidade de comunicação com o mundo e um monte de outras coisas.
    - E tem várias opções de lanchonetes, restaurantes, lojas de roupa, sapato, escolas... – disse Luiza.
    - Tem shows, espetáculos de graça, coisas que em outras cidades eu não encontraria, pelo menos não tudo o que são Paulo oferece, né? – falou Ana – Bom, vamos?
    - Vamos – respondeu Luiza.
    Então, as duas pagaram a conta e saíram para enfrentar o trânsito de São Paulo, depois de se divertirem no cinema.

    (Texto de Tamires Santos, da 8ª A)

    Crônicas - Luiz Felipe 8ªA

    São Paulo. Uma cidade que não pára.

    Em São Paulo vivo de bem com a vida. Eu sei que esta cidade é um pouco poluída, mas é a cidade que eu adoro. Já viajei para a região dos Lagos, no Rio de Janeiro, pois lá é um lugar bonito, mas senti um pouco de falta da cidade em que nasci...
    São Paulo, uma cidade que não pode parar. Em alguns pontos, como a Zona Norte, em alguns locais, crianças se divertem, como na Zona Oeste...
    Na Zona Leste, adultos se divertem. Na Zona Sul, todos são ocupados e, no Centro, as tribos se reúnem.
    São Paulo, uma cidade que tem cultura, arte, música, tribos, diversão, segurança...

    (Texto de Luiz Felipe Marçal de F. Lucchesi, da 8ª A)

    Crônicas - Kauê 8ª A

    O mundo em que eu vivo

    O lugar onde vivo tem ruas, esquinas, casas com pessoas que brigam e cachorros na rua, que correm atrás dos carros.
    O lugar onde eu vivo tem crianças nas ruas, correndo atrás de balas, pipas ou fugindo de seus pais, que brigam. Essas crianças dobram as esquinas e chegam a outras ruas. As ruas aqui são muito diferentes umas das outras. É como se viajássemos para outro lugar. Uma vez por outra, encontramos as mesmas pessoas em ruas diferentes e elas são as mesmas, mas diferentes. Se em umas ruas elas têm problemas, noutras são mais felizes.
    O lugar onde vivo tem tiros, assaltos, pessoas na rua, sem casas, gente com fome... Mas onde não tem, né?
    É por isso que eu digo que o lugar onde vivo é o lugar onde as pessoas pensam que eu vivo. Na verdade, eu vivo escondido, protegido das pessoas com seus problemas, suas brigas. Lá, eu me protejo dos cachorros, das crianças, dos seus gemidos, da pobreza e também da riqueza de muitos.
    O lugar onde vivo está dentro de mim.
    É a minha imaginação!

    (Texto de Kawê Felipe Silva Silveira, da 8ª A)

    Memórias Literárias - Laura 6ªC

    Fatos de minha vida

    Eu, Marcílio Bacaro, hoje com 89 anos, vivi em São Carlos, uma cidade no interior de São Paulo.
    O disco que hoje trago é chamado de LP e foi um objeto que marcou muito a minha vida, pois, no carnaval de 94, eu fui convidado a sambar na escola de samba “Rosas de Ouro”, que foi eleita vice-campeã de 93.
    Isso marcou muito a minha vida, pois o disco consagrou a minha participação no samba-enredo dessa escola.
    Naquele tempo, o carnaval era motivo de muita alegria e festa, ao contrário de hoje, tempo em que morrem muitas pessoas por causa do excesso de bebida alcóolica.

    (Texto de Laura Bacaro Mazzi, da 6ª C, baseado no depoimento de Marcílio Bacaro, de 89 anos)

    Memórias Literárias - Kawê 8ªA

    O mundo em que eu vivo

    O lugar onde vivo tem ruas, esquinas, casas com pessoas que brigam e cachorros na rua, que correm atrás dos carros.
    O lugar onde eu vivo tem crianças nas ruas, correndo atrás de balas, pipas ou fugindo de seus pais, que brigam. Essas crianças dobram as esquinas e chegam a outras ruas. As ruas aqui são muito diferentes umas das outras. É como se viajássemos para outro lugar. Uma vez por outra, encontramos as mesmas pessoas em ruas diferentes e elas são as mesmas, mas diferentes. Se em umas ruas elas têm problemas, noutras são mais felizes.
    O lugar onde vivo tem tiros, assaltos, pessoas na rua, sem casas, gente com fome... Mas onde não tem, né?
    É por isso que eu digo que o lugar onde vivo é o lugar onde as pessoas pensam que eu vivo. Na verdade, eu vivo escondido, protegido das pessoas com seus problemas, suas brigas. Lá, eu me protejo dos cachorros, das crianças, dos seus gemidos, da pobreza e também da riqueza de muitos.
    O lugar onde vivo está dentro de mim.
    É a minha imaginação!

    (Texto de Kawê Felipe Silva Silveira, da 8ª A)

    Memórias Literárias - Aretha 6ªC

    A vida de uma pessoa que batalha

    Eu, Corina, tenho 44 anos e vim para São Paulo com 16. Morava em Minas Gerais.
    Meu pai era daqueles de rédea curta, mas bati o pé e consegui vir para São Paulo.
    Cheguei aqui e era tudo novo: trem, loja de roupa, padaria e muitas outras coisas.
    Quando eu consegui arranjar um emprego, foi de diarista. Consegui muitos amigos e uma das minhas amigas me deu um embornal da Bahia.
    Uma vez em Minas, a minha prima foi picada por uma cobra. Minha mãe cortou o chocalho do rabo dessa cobra e fez chá. Assim, a menina ficou viva.
    Hoje, olhando para tudo isso, vejo que não é preciso fazer um chá do rabo da cobra para melhorar: é só tomar uma injeção.
    Estou morando aqui na Vila Gumercindo, perto de mercados, do metrô e de padarias.
    Para mim, é mais perto da civilização.

    (Texto de Aretha de Cássia T. Ferreira, da 6ª C, baseado no depoimento de Corina Teodoro Ferreira, de 44 anos.)

    Memórias Literárias - Rafaela 6ªC

    De Codó a São Paulo

    O nome da minha entrevistada é Maria de Conceição da Silva e ela tem 69 anos. Nasceu no dia 31 de maio de 1941. Quando pergunto a ela um fato marcante em sua vida, emocionada, ela me responde:
    “O fato mais marcante em minha vida foi a morte da minha mãe. Assim que nasci, minha mãe já estava morta. Ela morreu no parto, porque não agüentou a dor.”
    Pergunto a ela por que isso foi tão marcante assim e ela me responde:
    “Pelo fato de que eu não a conheci. Eu ficava mais triste quando chegava o dia das mães, porque todas as minhas amigas davam presentes para as suas e só eu dava para minha avó. Foi ela quem me criou. Eu nunca tive inveja das minhas amigas por elas terem mães. Para mim, a minha avó também era minha mãe, apesar de ela ter me criado só até os meus 5 anos de idade. Depois, quem me criou foi a minha tia, que me maltratava fisicamente.
    Quando completei 15 anos, saí da casa dessa minha tia. Trabalhei na roça, fui pescadora, lavei roupas dos outros e já fui agricultora. E foi na agricultura que tudo começou. Conheci o meu marido, com 25 anos. Ele já tinha 30. Um ano depois de estarmos juntos, descobri que estava grávida da minha primeira filha, que hoje mora aqui em São Paulo, o lugar onde vivo também. No total, tive sete filhos. Três nasceram mortos e quatro estão vivos até hoje.”
    Perguntei para ela se poderia me emprestar algum objeto pessoal, marcante em sua vida, e ela me disse:
    “Não tenho nenhum objeto, porque todos ficaram em minha cidade, Codó.”
    Pergunto a ela se está gostando de São Paulo. E a diferença entre aqui e lá:
    “Eu estou gostando muito de São Paulo. A diferença entre Codó e São Paulo é que aqui é bem mais agitado. Minha cidadezinha é pacata, parada totalmente, aqui não. Aqui eu saio e só tenho que ter cuidado com carros e motos. Outra diferença: aqui é frio, calor, úmido, ou seja, aqui não tem clima e lá é só calor o tempo inteiro”.

    (Texto de Rafaela Reis Diniz, da 6ª C, baseado no depoimento de Maria de Conceição de Tavares, de 69 anos)

    Memórias Literárias - Heloisa 6ªB

    História de minha carreira

    Eu, Tertuliano, fui músico em São Carlos e gostava dos intérpretes italianos. O meu companheiro, o cantor Pedrinho Mattar, compôs várias músicas de meu interesse e, na sua carreira, ele cantava as minha composições também, que fizeram muito sucesso na década de 50. Embora não seja muito conhecido hoje, ele fez muito sucesso na época em que havia muito italianos e descendentes. Muitas músicas falavam da vinda deles para o Brasil.

    (Texto escrito pela aluna Heloísa Bacaro Mazzi, da 6ª B, baseado no depoimento de Tertuliano Bacaro, de 70 anos)

    Memórias Literárias - Tayline 6ªA

    O Nascimento

    Meu nome é Creuza e tenho 76 anos. Moro em São Paulo, no bairro do Ipiranga.
    Um momento muito marcante na minha vida foi quando a minha neta Tayline nasceu. Na época, eu tinha 66 anos.
    Lembro que minha filha internou-se no hospital, pois seria cesariana. Dia 20 de dezembro. E no dia 21 ela nasceu!
    Fiquei feliz! Minha netinha era como se fosse uma filha pra mim!
    Quando minha filha voltou, pedi para segurá-la.
    Tirei uma foto com ela, a primeira foto!
    Tayline era tão bonitinha e fofinha!

    (Texto de Tayline Alves Moreira, da 6ª A, baseado no depoimento de Creuza)

    Memórias Literárias - Camila 6ªA

    A minha vida escrita

    Eu sou Eronides dos Santos. Nasci em Sergipe no ano de 1933. Tenho 77 anos. Eu me casei aos 20 e vim para São Paulo aos 24, no ano de 1957. Tive oito filhos e vivo com a minha esposa. Tenho 12 netos e um bisneto.
    Vivo no bairro da Água Funda. Ele é muito movimentado, pois é perto do Jardim Botânico e do Zoológico de São Paulo.
    Eu vim morar nessa cidade, porque eu queria melhorar de vida e constituir uma família.
    As lembranças de toda a minha vida, para mim, são preciosas, como as dos meus pais, irmãos e esposa, que veio comigo para São Paulo, além dos meus filhos.
    À minha querida esposa, eu nunca falei que não queria fazer nada, mas sim que queria melhorar a minha vida, trabalhando e ajudando a minha família, nesse lindo lugar!
    Aqui os finais de semana têm muitos carros, ônibus, motos e caminhões.
    Nesse bairro onde vivo tem muitas lojinhas e casas. Eu adoro viver aqui!

    (Texto de Camila dos Santos Almeida, da 6ª A, baseado no depoimento de Eronides dos Santos)

    Memórias Literárias - Guilherme 6ªB

    Minha Juventude

    Meu nome é Ivanilde Giopato. Tenho 71 anos e moro em São Paulo.
    Quando era jovem, me formei em Pedagogia e iniciei uma nova carreira. Fui diretora e professora da Pré-Escola.
    Eu gostava de ir a discotecas para dançar samba, pagode, cha cha chá e baião.
    Na minha infância eu participei da Segunda Guerra Mundial. Tinha que sair às cinco horas da manhã para ficar na fila dos pães duros e do açúcar mascavo, pois o refinado não existia.
    Quando tinhs 6 anos, eu gostava de cozinhar alcachofra recheada e de assistir ao filme “O fantasma da Ópera”.
    Na minha juventude, não queria me casar, pois tinha sobrinhos para cuidar e, quando me formei, eu adorei o Baile de Formatura. Sempre que ia para a casa da tia, eu adorava comer a feijoada e gostava das plantas que ela tinha no quintal. A minha planta preferida era a folha palma.
    Sempre gostei de ir à Igreja Católica, embora a minha mãe fosse espírita.
    Na escola, adorava jogar vôlei e meu pai gostava de futebol.
    Mas a coisa que mais marcou a minha vida foi perder os meus pais.

    (Texto do aluno Guilherme Fiorillo Giopato, da 6ª B, escrito com base no depoimento de Ivanilde Giopato, de 71 anos)

    Crônicas - Valquíria 8ªA

    Em um canto verde da cidade

    Assim de um modo simples e sensato, sem você querer dizer, nasce uma crônica, sem ao menos aprender a compreender.
    Foi desse modo que criou aquela crônica, ela, que não se mede pelo saber e sim pelo que quer ser.
    Começa em um momento especial daquela vida, como se só existisse apenas um e, sim, um de muitos bons momentos.
    Sendo estranhamente diferente, sei o que ele queria entender, acho que sou a única.
    Mas o que ela queria dizer, ninguém podia saber. Isso parece estranho, mas ela olhava diretamente para o topo daquela árvore, como se tivesse alguém lá em cima, mas ninguém conseguia saber quem lá estava.
    Naquela rua afastada e muito bagunçada, mas em um canto verde de um simples começo, existe alguém que ainda é feliz, como se no cinza amarelado de uma cidade grande só existissem os dois. E como ele poderia falar se ela nem o deixava respirar?
    De vez em quando, passava por lá e via a cena que não dá pra explicar. Era um gato que ela tentava salvar. Mingau era seu nome e, se ele falasse, gritaria e correria dali, pois a menina, que não sabe muito, o perseguia, sem deixá-lo ao menos miar.
    E o gato, em um miado engraçado, desceu da árvore e foi miando, reclamando com ela que falou que “se fosse meu gato, ele iria me amar”.
    E ouvindo ela dizer isso, risos engraçados, logo comecei a dar.
    Agora, que sempre passo por lá, vejo essa estranha cena se propagar, mas, se eu fosse o gato, iria cobrar um pouco de liberdade, pelo menos naquele pequeno canto verde da cidade.

    Crônicas - Fernanda 8ªA

    O que acontecerá depois?

    Crônica... Como escrever uma? Boa pergunta... Pra mim, a crônica deve falar de algo que achamos importante. Não precisa ser algo grandioso, pois, às vezes, as pequenas coisas é que merecem ser gravadas na eternidade, ou pelo menos durante o tempo em que forem verdadeiramente importantes.
    No lugar onde vivo, São Paulo, acontecem coisas terríveis, incríveis, aterrorizantes, como o leitor desta crônica poderá perceber.
    Alguns poderão achar que o fato exposto a seguir é de mínima importância, mas ao vê-lo, pensei em tantas coisas, que achei que ele merecia ser escrito.
    Estava assistindo televisão, quando a notícia passou... “Mais uma pessoa é vítima do frio em São Paulo...”. Vocês devem estar se perguntando: “E o Kiko?”, mas se pensarem e imaginarem o que eu imaginei, entenderão.
    Se nós nos colocarmos no lugar dessa pessoa e tentarmos imaginar a sua vida, entenderemos o que ela passou. A fome, a humilhação... Quantas vezes ela não teve que brigar pelo pão adormecido de cada dia?
    Como será que essa pessoa chegou a esse ponto? Será que ela nasceu aqui em São Paulo? Será que ela veio de outro Estado? O que será que aconteceu com ela? E o que será que acontecerá após a sua morte?
    Esta última pergunta tomou a minha mente. Logo, lembrei-me do livro que li nas férias, “As crônicas de Nárnia”. O último capítulo fala da morte, do fim e do “Paraíso”. Nesse livro, as personagens chamam de “País de Aslam”, o lugar para onde as pessoas vão quando a história chega ao fim, para a verdadeira história começar.
    Pensei em para onde ela iria e se tinha sido boa ou má. Caso tivesse sido boa, iria para o “País de Aslam” e seria feliz, não sentiria fome, sede ou frio e faria o que milhões de pessoas querem: conheceria Jesus. Caso tivesse sido má, parte do que fez já teria sido paga em vida e essa seria uma das explicações de sua provável vida sofrida. A outra parte seria paga no lugar de que todos têm medo. Porém, como todos têm direito a uma segunda chance, talvez essa pessoa também tivesse.
    Lembrei-me dos moradores de rua que vivem perto da minha casa e pensei no que teria acontecido com eles. O pior é que, para a maioria das pessoas, é como se eles não existissem. Caso tivessem morrido nessa fria noite, talvez ninguém notasse sua falta. Alguns desses moradores de rua têm filhos e, se algo acontecesse com eles, o que seria de sua prole? Ficaria jogada no mundo e também morreria, como os pais? E os filhos dos filhos? Esse ciclo continuaria até alguém tomar uma atitude, ou as crianças viveriam sem orientação, pra depois morrerem e as pessoas falarem que elas não lutaram e nem tentaram o suficiente?
    O lugar onde eu vivo, São Paulo, sofre, muitas vezes, com o grande frio e essa pessoa morreu por não conseguir se aquecer o suficiente!
    Pobre pessoa, pobres pessoas. Não sei como serão seus enterros, mas espero que tenham o que merecem e que, se foram pessoas humildes em vida, sejam felizes, para onde quer que forem...

    Memórias Literárias - Beatriz Yuni 6ªC

    LUGAR DE KARAOKÊ

    Fumie Ishizuka é meu nome, mas, quando cheguei ao Brasil, mais precisamente em São Paulo, depois de ter que repetir várias vezes meu nome para todos aqueles com quem eu conversava, resolvi adotar um outro: Ana. Esse procedimento era comum entre os nipodescendentes.
    Além de ser um nome bonito, era o único que minha língua pesada de japonesa conseguia pronunciar aqui nesse lugar onde passei a viver.
    Como um peixe fora d’água, levei meses me adaptando e arrumei moradia com alguns parentes da minha cidade natal. Depois, fiz amizades não só com meus conterrâneos, como também com alguns poucos brasileiros.
    Até emprego eu arrumei e foi como professora de Japonês para descendentes.
    Um dia, caminhando por uma rua aqui do bairro da Vila Mariana, cruzei com uma placa, cujo escrito me era familiar. Ela dizia: KARAOKÊ – divertimento em que alguém do público canta ao microfone.
    Resolvi entrar e depois de um tempo comecei a freqüentar o lugar. Participei de alguns concursos de karaokê e venci todos eles.
    Certo dia, fui avisada de que teria um concurso de karaokê em São Paulo e soube que muitas pessoas haviam se inscrito.
    Decidi me inscrever também e o páreo foi duro, pois estava concorrendo com pessoas muito mais experientes do que eu.
    Por incrível que pareça, consegui passar em todas as etapas, até que cheguei à final.
    Nessa última etapa, eu competiria com outras mulheres, as quais, quando cantavam, mais pareciam ter a pronúncia da voz de Deus. Naquele momento, é claro que fiquei aterrorizada.
    Para dar um estímulo maior a nós, candidatas, logo após a nossa apresentação aos jurados, exibiram-nos o troféu. Para mim, aquele troféu dourado era muito mais que um pedaço de plástico e metal: era a coroação da minha nova vida, de modo que resolvi que ele seria meu.
    Quando os jurados nos deram as notas, foi de apenas 0,1% a diferença entre mim e a segunda colocada.
    Por isso, não importa aonde eu vá, sempre o carregarei comigo, pois ele é o símbolo de uma vitória impossível, o momento mais memorável da minha vida, que foi quando finquei raízes aqui em São Paulo, a maior colônia japonesa do mundo, e a vitória no karaokê veio para coroar tudo isso.

    (Baseado no depoimento de Fumie Ishizuka, de 73 anos)

    Poesia - Sthefani 6ªB

    VIDA DE AMOR

    VIDA DE SORTE
    VIDA DE ALEGRIA
    O AMOR ENTRE NÓS
    VIRA UMA FOLIA.

    VOCÊ É O MEU LUAR
    A ESTRELA QUE NO CÉU
    VEJO A BRILHAR

    VIDA DE VIDRO
    É AQUELA QUE SE ENROSCA
    POIS A MINHA NÃO!
    A MINHA É AQUELA
    QUE MOSTRA O CORAÇÃO

    VOCÊ E EU DUAS PESSOAS
    QUE NO AMOR,
    ENLOUQUECEU-SE.

    Poesia - Julia 6ªB

    PALAVRAS DE AMOR E TERNURA


    TENHO UM QUILO DE AMOR
    MUITO RESPEITO E CARINHO
    SOLIDARIEDADE NO CORAÇÃO
    TEMOS QUE VIVER EM UNIÃO

    CORAÇÃO SEMPRE ABERTO
    PARA O QUE DER E VIER
    NÃO ACEITES COVARDIA
    DE UM BOBO OU UM “MANÉ”

    TENHA UM CARÁTER
    PARA SER RESPEITADO
    SE FICAR SE JOGANDO
    PARA LÁ OU PARA CÁ
    NÃO SEJA MAL EDUCADO

    EU SÓ QUERO PAZ, AMOR E VIVER
    UMA SÓ VIDA ENTRE MILHARES
    EU E VOCÊ

    QUEM É BOM TEM UMA SEMENTE
    PARA FICAR PRA SEMPRE
    NO CORAÇÃO DA GENTE.

    A SEMENTE DO BEM
    DÁ FRUTOS E AMOR
    A SEMENTE DO MAL
    TRÁZ INVEJA
    E MUITA DOR.

    Poemas - Maynara Santos Cardoso e Nádia Abem Ambas da 8ªB

    O amor

    O amor é um sentimento
    no qual a gente fica
    sem palavras e ações,
    para expressar o dom de amar
    e unir os corações.

    Quando a gente ama de
    verdade só quer o
    bem do seu amor.

    Ficamos pensando e suspirando
    no mundo do amor.
    Pensando naquele alguém,
    sem pensar em mais ninguém.

    Texto de: Maynara Santos Cardoso e
    Nádia Nami Abe, ambas da 8ªB

    Crônicas - Anderson Serrani Mariano 8ª A

    NO CINEMA

    Um casal resolve ir ao cinema. Carla tem 29 anos e Carlos, 47.

    Quando chegam à bilheteria, a vendedora diz:

    - A sua filha é muito bonita.

    O Carlos olha a moça e responde:

    - Ela não é minha filha, é minha esposa.

    A moça, com a maior vergonha, fala:

    - Desculpe-me.

    Carlos e Carla entram no cinema e riem que nem palhaços. Não param de rir do filme, que está muito engraçado. O filme é longo e não acaba mais. Dá para eles irem ao Japão e voltarem.

    Depois de verem o “pequeno” filme, vão embora.

    Três dias depois voltam ao cinema.

    Na bilheteria, a mesma lombriguenta está lá e, na maior cara de pau, ela fala de novo:

    - A sua filha é muito bonita.

    Crônicas - Lucas Hideki Matuno 8ª A

    O GAROTO NA LANCHONETE

    O garoto foi a uma lanchonete só para comer um sanduíche e tomar um suco. Ele chegou e disse para o garçom:

    - Garçom, me traz um x-egg e um suco de laranja.

    E o garçom respondeu:

    - Infelizmente, não temos o x-egg e o suco de laranja.

    Quando o garoto ia sair da mesa, o garçom pegou o menu, mostrou-o para ele e disse:

    - Temos x-salada, x-burguer e x-tudo. O suco, temos de limão, uva e abacaxi.

    O garoto escolheu o x-salada e um suco de abacaxi.

    O garçom anotou tudo e levou o pedido.

    O garoto esperou alguns minutos. Depois, horas, até que resolveu reclamar:

    - O lanche tá demorando, garçom.

    O garçom falou para ele ter calma, dizendo que iria verificar o que estava acontecendo.

    Depois de alguns minutos, o garçom voltou e disse:

    - Vai sair daqui a pouco.

    O garoto esperou, até que chegou o lanche, mas sem o suco.

    O garoto, já impaciente, reclamou mais uma vez ao garçom:

    - Tá faltando o suco!!

    E lá se foi, de novo, o garçom.

    O garoto resolveu ir ao banheiro. Quando voltou, o lanche não estava mais lá e ele perguntou:

    - Cadê meu lanche!?

    O garçom falou que não sabia. O garoto perguntou novamente sobre o suco e só então o garçom disse que não tinha.

    Assim, o garoto deixou o dinheiro para pagar o lanche e foi embora. No dia seguinte o garoto estava passando em frente à lanchonete e não é que o garçom, que estava lá, ainda lhe perguntou:

    - Quer experimentar um novo lanche?

    Poemas - Luiz Fernando da 8ªC

    Sinto que estou me torturando

    numa sociedade de rotinas,

    repletas de padrões comportamentais

    cheias de preconceitos,

    ela nos mede através do dinheiro:

    tolo papel impresso que faz a comunidade sofrer.

    Uma moradia digna de um ser humano, que não a pode obter, por falta de recursos,

    escolas não podem ser freqüentadas, fadados a fome e frio e miséria.

    Injusta é a sociedade que os inibe a falar, só sabe os condenar e excluir.

    Cadê o socorro, a ajuda, mude seus padrões, suas regras para dar espaço a humanidade e compreensão.

    Ensine-os!

    A arte que habita todos nós de diferente forma.

    Não faça dela tola e insignificante, pois ela é libertadora. Calá-la é o mesmo que desprezar, calar a si mesmo fechando-se para as belezas do mundo onde vivemos.